Natural de Porto Alegre (RS), 8 de fevereiro de 1884 - 4 de outubro de 1930, Souza (Paraíba). Faleceu em combate durante a Revolução de 1930. Filho de Antônio Generino de Castro e Henriqueta Lindner de Castro. Em 1889, iniciou sua carreira militar na Escola Preparatória de Rio Pardo (RS), em 1904 transferiu-se, para a Escola Militar do Realengo, no Rio de Janeiro e, por fim, retornou para o RS para a Escola de Guerra de Porto Alegre, onde concluiu seu Curso Militar. Realizou o curso de Estado-Maior do Exército, conquistando o grau de Engenheiro Geógrafo. Diplomou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina de Porto Alegre, em 1925, defendendo a tese “A Concepção Freudiana das Psiconeuroses”. Além de suas atividades médicas, tornou-se escritor. Foi um dos mais característicos escritores de sua geração simbolista do nosso Estado, sendo fundador de Revistas Literárias e da Academia Rio-Grandense de Letras, seu primeiro presidente e Patrono de uma de suas cadeiras. Publicou: Rumores do Silêncio (1906); Esperança Morta (1908); Flósculos (1917); Aforismos de um Cabo de Esquadra (1919) e outros”.
DI RUSSO, Berlane. Nome de Rua - Personagens e Lugares das Ruas de Porto Alegre. Porto Alegre: EST Edições, 2002, p.71.
SOUZA, Davi de. Literatura Fescenina: A singularidade de Cesar de Castro. In: Fazendo Gênero 9
Diásporas, Diversidades, Deslocamentos, 23 a 26 de agosto de 2010, p.1 http://www.fg2010.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1277838629_ARQUIVO_Fescenismoliterario-asingularidadedeCesardeCastro.pdf acesso em 26 de julho de 2021.
LAITANO, Genaro; LAITANO, Nicolau; Ruas de Porto Alegre: MÉDICOS HOMENAGEADOS com seus nomes. Porto Alegre: EST Edições, 2017. p. 86-87.