Natural de Rava-Ruska, Polônia, 27 de dezembro de 1927 - 20 de dezembro de 1976, em Porto Alegre (RS). Filho de Benzion Spritzer e Chana Spritzer. Emigraram para o Brasil, após a 1º Guerra Mundial. Seu nome de batismo era “Majer Elo Spritzer”, no entanto, em 25 de julho de 1951 adotou “Marcos Elo Spritzer”. Iniciou seus estudos primário e secundário no Colégio Júlio de Castilhos, em Porto Alegre (RS). Formou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina da UFRGS, em 15 de dezembro de 1951. Especializou-se em clínica geral e geriatria. Exerceu sua profissão inicialmente na cidade de Curitibanos (Paraná), trabalhando por cinco anos, como clínico-generalista e ocupando cargo público de Delegado de Higiene. Retornando para Porto Alegre, continuou praticando sua profissão como clínico-generalista e geriatra, tendo instalado seu consultório no bairro da Glória. Também trabalhou em asilos, colégios, sindicatos e, prestou serviços médicos dedicados à Colônia Espanhola de Porto Alegre (RS). Foi homenageado pela Espanha com a Cruz de Caballero, em 15 de julho de 1975. Casou com Raquel Spritzer (professora) com quem teve três filhos: Milton (médico oftalmologista), Cláudio (jornalista) e Silvana (Relações Públicas).
LAITANO, Genaro; LAITANO, Nicolau; Ruas de Porto Alegre: MÉDICOS HOMENAGEADOS com seus nomes. Porto Alegre: EST Edições, 2017. p. 225-227