Natural de Pelotas (RS), 6 de jul. de 1864 – Pelotas (RS), 10 abr. 1923. Filho de Antônio José Gonçalves Chaves e Marcolina Chaves. Formou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina da Bahia em 1887. Médico enviado extraordinário e Min. Plenipotenciário do Brasil na Áustria-Hungria, 1899-1902, e na Santa Sé, 1902. Foi Provedor da Santa Casa de Misericórdia de Pelotas, 1919-1920. Pertenceu ao Instituto Histórico do CE. Publicou: Da Hemiplegia Sifilítica pelo Prof. Pitres, de Émile Bitot, traduziu, Paris, G. Steinhel, 1885. Tese de doutoramento, BA, Imprensa Popular, 1887. Du Salycilate de Mércure et de son Action Thérapeutique Dans les Maladies Venériennes et Syphilitiques et Dans Quelques Dermatoses et Afféctions Oculaires, Paris, G. Masson, 1888. La Régulamentation de la Prostitution ao Brésil, Bruxelas, H. Lambertin, 1899. Casou-se com Casimira Garcia, com quem teve dois filhos: Antônio José Gonçalves Chaves e Gisela Gonçalves Chaves.
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BARBOZA, Lucas Moura; CARVALHO, Márcio Dillmann de. Arte Cemiterial em Pelotas: Uma análise patrimonial e museológica. Periódico UFPel.