CHAVES, Túlio (de Sabóia).

Natural de Santana do Livramento (RS), 27 nov. 1884 - Rio de Janeiro, 01 de jul. 1971. Filho de Ulisses da Rosa Chaves e Cândida Augusta Pereira Chaves. Estudou Humanidades em Santana do Livramento (RS). Formou-se em Medicina pela Universidade de Genebra (Suíça), em 1917. Retornou ao Brasil em 1918. Atuou como Professor da Escola Médica Cirúrgica do Rio de Janeiro. Foi redator da revista Ecos do Brasil em Genebra (Suíça); do Jornal O Maragato e A Pátria (1932), em Santana do Livramento (RS); Redator de A Manhã e da revista Vitrina, (RJ). Membro da Sociedade Santanense de Medicina, da qual foi presidente. Membro do Grêmio Santanense de Letras, 1938; do Pen Clube do Brasil; da Sociedade Brasileira de Filosofia; e do Instituto Hahnemaniano do Brasil. Suas obras À Propos d’um cas de Lipémie Diabétique, menorial médico, Genebra. Profilaxia das Doenças Mentais, Rio de Janeiro. Como se Deve Curar, divulgação médica, prefácio de Maurício de Medeiros, id, A Noite, 1941; id, 2.ed, Irmãos Di Giorgio, 1954. Medicina Cosmopsicomática, ibid, 1949. Viva Certo: Noções de Honomicultura, ibid, 1959. Cine-Vida, crônicas em jornais de Livramento. Inéditos: Amor-Rex, poemas; Na Onda Carioca, comédia. Poesias de Túlio Chaves – póstumo. Esperantistas, RJ. Casou-se com Zilah de Magalhães Chaves.

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