Natural de Porto Alegre (RS), 16 de dezembro de 1907 – 25 de abril de 1965, Porto Alegre (RS). Filho de Artur Figueiredo e Manoelita Graiño Figueiredo. Diplomou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina da Bahia, em 1932. Foi Clínico em São Jerônimo (RS) e Porto Alegre (RS). Atuou como redator, contista e cronista de “O Exemplo” e “A Federação", ambos de Porto Alegre (RS). Membro da Academia Rio-Grandense de Letras e da Sociedade de Medicina de Porto Alegre. Publicou: “Meus cantos”, versos, 1926/1927, edições diversas de O Exemplo, Porto Alegre(RS). “Crônicas impressionistas”, A Federação, Porto Alegre, 1933-1934. “A educação sexual da mulher”, Revista do Globo, Porto Alegre, v. 5, n. 22, 18 nov. 1933. “A derrota da eutanásia”, ibid, v. 6, n. 4, 28 fev. 1934. “Ordem dos Médicos do Brasil”, comentários, Jornal da Manhã, Porto Alegre, 1934. “Os males dos banhos de sol”, Correio do Povo, id, 16 jan. 1934. “A saúde nas escolas gaúchas”, ibid, 11 fev. 1934. “Fiscalização eficiente do exército da Medicina”, tese médica, Boletim Oficial do Sindicato Médico do RS, 1935.
FRANCO, Álvaro; RAMOS, Sinhorinha Maria. Panteão Médico Riograndense: síntese cultural e histórica. São Paulo: Ramos e Franco Editores, 1943, p.510.
https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/24837/3/Fortuna%20-%20Volume%202%20-%20Parte%202%20%281931-1935%29.pdf